Famílias que ocupavam um terreno do engenho da Usina Bulhões, em São
Lourenço da Mata, no Grande Recife, estão sendo despejadas nesta
terça-feira (20). A ação de reintegração de posse é executada pelo
20°BPM e deve seguir até o início desta noite. O início do trabalho
contou com resistência dos moradores, que atearam fogo em pneus na
entrada do acampamento. Após negociações, o despejo segue tranquilo,
segundo a Polícia Militar e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem
Terra (MST).
O MST informou que 200 famílias moravam no acampamento Maria Paraíba. Já a polícia afirma que são 30 famílias, com 69 pessoas. A reintegração de posse começou por volta das 5h, com apoio de 150 homens do 20°BPM, Batalhão de Choque, BPRv, entre outras corporações. No início, o clima ficou tenso, principalmente porque os agricultores temiam perder a colheita das lavouras.
As famílias queriam adiar o despejo para 10 de dezembro. "Nós só aceitamos sair após negociar com o Estado. Ficou acertado que eles não vão derrubar as plantações da gente no terreno e vamos ter, ainda esta semana, uma reunião com o governo e com o Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária] para resolvermos para onde as pessoas vão", explicou o dirigente estadual da Regional Metropolitana do MST, Clebson Santos.
De acordo com o MST, a Usina Bulhões faliu em 2008 e, desde então, os trabalhadores pedem a posse da terra. Segundo o tenente-coronel Fernando Correia, o caso tramitava na Justiça há cerca de dois anos e a ação de despejo foi emitida este mês. "Não foi preciso o emprego de força no despejo, que deve terminar no início da noite. Três caminhões estão levando os perteneces das famílias aos locais indicados por elas", disse.
FONTE GI =PERNAMBUCO NORDESTE GLOGO / POSTAGEM DE HERCULANO DE SOUZA
O MST informou que 200 famílias moravam no acampamento Maria Paraíba. Já a polícia afirma que são 30 famílias, com 69 pessoas. A reintegração de posse começou por volta das 5h, com apoio de 150 homens do 20°BPM, Batalhão de Choque, BPRv, entre outras corporações. No início, o clima ficou tenso, principalmente porque os agricultores temiam perder a colheita das lavouras.
As famílias queriam adiar o despejo para 10 de dezembro. "Nós só aceitamos sair após negociar com o Estado. Ficou acertado que eles não vão derrubar as plantações da gente no terreno e vamos ter, ainda esta semana, uma reunião com o governo e com o Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária] para resolvermos para onde as pessoas vão", explicou o dirigente estadual da Regional Metropolitana do MST, Clebson Santos.
De acordo com o MST, a Usina Bulhões faliu em 2008 e, desde então, os trabalhadores pedem a posse da terra. Segundo o tenente-coronel Fernando Correia, o caso tramitava na Justiça há cerca de dois anos e a ação de despejo foi emitida este mês. "Não foi preciso o emprego de força no despejo, que deve terminar no início da noite. Três caminhões estão levando os perteneces das famílias aos locais indicados por elas", disse.
FONTE GI =PERNAMBUCO NORDESTE GLOGO / POSTAGEM DE HERCULANO DE SOUZA
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